domingo, 29 de março de 2009
NBB - Joinville Limeira!
Tinha algo errado... e ninguém sabe o que era... No primeiro quarto a bola nao era nem "picada" de forma natural pelo Espiga... Nosso lider e técnico Bial, estava calado, pouco gesticulou, pouco gritou... Os demais quartos tenho a humilde impressao que voltamos a sintonia, mas erros acontecem... perdemos uma bola embaixo do garrafao em uma saida de bola no quarto quarto; já depois da saida de bola perdemos mais uma no quarto quarto... e no mesmo quarto: empate. Julgar? nao, nao, como posso julgar se nao posso fazer melhor. Se tivessemos ganho, a midia diria que foi um baita jogo! duelo de titãs! mas como perdeu: cometemos erros, desconcentraçao... bla bla bla. Digo: PARABENS ao nosso time: PARABENS ao nosso técnico; PARABENS a torcida... a festa foi bonita... nao ganhamos o presente, mas curtimos a festa. Chega sexta-feira! Sorriso na cara e bola na sexta!
domingo, 18 de janeiro de 2009
Dor e Molho
Estou desde outubro de "dor e molho"... feliz e infelizmente... (explico)
Uma dor constante no joelho esquerdo, que ate o momento nem com a fisioterapia sumiu; melhorou mas nao sumiu.
Meados de novembro, rompi o ligamento do pe direito, 15 dias com gesso, e pe ate agora ainda inchado.O lado bom, foi poder curtir e participar muito mais do crecimento do meu filho Guilerme, agora com 4 meses, e que como nao tenho feito NENHUMA atividade fisica, tenho passado cada momento possivel ao lado dele. Apesar das gordurinhas e gorduronas adquiridas, cada momento tem valido a pena, de fato, como dito por todos os que ja passaram por isso: nao tem preço que pague cada momento ao lado de um filho.
O lado bom de ter passado tanto tempo sem exercicios, sem passeios, sem as risadas nas pedaladas, mas sim ao lado do Guilherme teve um ponto muito positivo: inumeros planos para atividades e passeios futuros ao lado dele... Durante os dias que estive imobilizado em casa devido ao gesso, tive tempo de olhar com calma as fotos do Laercio e Joao Vitor em sua viagem a Alemanha. Fantastico! Uma inveja boa, tenho que confessar que ainda persiste... rs
Por enquanto e " enquanto" o Guilherme cresce, passeios em familia tem sido minha alegria, muita praia para os branquelos de plantao.
Uma dor constante no joelho esquerdo, que ate o momento nem com a fisioterapia sumiu; melhorou mas nao sumiu.
Meados de novembro, rompi o ligamento do pe direito, 15 dias com gesso, e pe ate agora ainda inchado.O lado bom, foi poder curtir e participar muito mais do crecimento do meu filho Guilerme, agora com 4 meses, e que como nao tenho feito NENHUMA atividade fisica, tenho passado cada momento possivel ao lado dele. Apesar das gordurinhas e gorduronas adquiridas, cada momento tem valido a pena, de fato, como dito por todos os que ja passaram por isso: nao tem preço que pague cada momento ao lado de um filho.
O lado bom de ter passado tanto tempo sem exercicios, sem passeios, sem as risadas nas pedaladas, mas sim ao lado do Guilherme teve um ponto muito positivo: inumeros planos para atividades e passeios futuros ao lado dele... Durante os dias que estive imobilizado em casa devido ao gesso, tive tempo de olhar com calma as fotos do Laercio e Joao Vitor em sua viagem a Alemanha. Fantastico! Uma inveja boa, tenho que confessar que ainda persiste... rs
Por enquanto e " enquanto" o Guilherme cresce, passeios em familia tem sido minha alegria, muita praia para os branquelos de plantao.
E quem foi que disse que mar e bikes nao combinam?
Estas fotos ruins sao de celular enquanto eu estava dirigindo, pessoal fazendo "montain bike" na Avenida Atlantica em Balneario Camboriu, rs... afinal ninguem é de ferro!
Me resta acabar a fisioterapia em janeiro, e torcer para voltar logo.
Forte abraço aos amigos.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Cachoeira do Quiriri
Pedal para cachoeira do Quiriri, dentro da propriedade da Elisa e Eduardo; nossos guias; depois caminhada na mata para chegar ao pé e na barriga da cachoeira. FANTASTICO. Saída 7:00 do Centreventos; 75km.
Sabado, 31 de maio de 2008, uma linda manha de sol, ceu de brigadeiro e frio, muito frio. Sensacao termica medida pelas orelhas ao iniciar a pedalada, saindo de minha casa ate o local de encontro, cerca de 3km... a impressao era que se levasse um "peteleco" na orelha, ela quebraria...
Chegando ao Centreventos Cau Hansen, local de encontro, o frio ainda tomava conta dos sempre animados pedalantes; o jeito foi fazer a foto tradicional do grupo matutino de sabado nas escadarias do local e começar a esquentar as cambitas!
Logo a animaçao foi tomando conta... o frio tornou-se suportavel, e contribuiu para o visual e a sensaçao ficarem num perfeito clima serrano... afinal, estavamos em direcao da Serra Dona Francisca, rodeada por belas cadeias de montanhas de nossa Mata Atlantica.
No meu entendimento, quando divulgou-se o roteiro para a cachoeira do Quiriri, eu imaginava o obvio, chegar ate o portao da propriedade que abriga a queda; que e o normal para qualquer um disposto a chegar perto da mesma, e que nao esteja disposto a fazer uma invasao...!!!
Porem, uma grata surpresa me esperava, exatamente no pe da Serra, fica a entrada do Quiriri; cerca de 50/100 metros a frente uma bela lanchonete/restaurante/hotel atende turistas que visitam a regiao. La fomos calorosamente recepcionados pela Elisa e seu irmao Eduardo(e seus pais); ja conhecidos de varios membros de nosso grupo. A grata surpresa para mim, e que o terreno que abriga a cachoeira do Quiriri pertence a familia da Elisa e Eduardo; na verdade a posse das terras eram de seus bisavos, que obviamente deixaram para seus herdeiros, 4 filhos; um destes, a mae da Elisa e Eduardo, dona do Hotel e Restaurante que fizemos o nosso lanche. Sendo assim pudemos ter acesso ao terreno e fazer a subida ate a cachoeira.
O planejamento do Wilson(Pedala Joinville) era pedalar ate onde fosse possivel, e depois com a ajuda do Eduardo, caminhar subindo ate o "corpo" da cachoeira. Vale ressaltar que a mata no local e nativa, fechada.
Bom, nao e necessario dizer que o animo de chegar perto desta queda acelerou o ritmo do grupo, a regiao e realmente belissima. Boa conversa e belas paisagens, casamento perfeito para uma boa pedalada.
Ao chegarmos proximo a propriedade, a Elisa contatou o caseiro da chacara que abriga a cachoeira; muito importante a presença dele...
Ao entrarmos na propriedade, com poucos metros pedalados, conseguimos ver, por meio das
bananeiras, a cachoeira ao longe... pedalamos pela "trilha" ate onde foi possivel, ali deixamos nossas bikes, os de sapatilha tiraram o clip, para começar a trip pelo mato!
O retorno foi tranquilo e as imagens do visual que curtimos nao saim da memoria...
Espero poder levar meu filho um dia, perto de tamanha beleza, que felizmente esta em area privada.
Aproveito para agradecer a Elisa e ao Eduardo, guias e "proprietarios" que nos permitiram curtir a natureza assim tao perto!
Posto o link de minhas fotos no Picasa deste passeio:
http://picasaweb.google.com.br/decasun/08_05_31Quiriri#
Sabado, 31 de maio de 2008, uma linda manha de sol, ceu de brigadeiro e frio, muito frio. Sensacao termica medida pelas orelhas ao iniciar a pedalada, saindo de minha casa ate o local de encontro, cerca de 3km... a impressao era que se levasse um "peteleco" na orelha, ela quebraria...
Chegando ao Centreventos Cau Hansen, local de encontro, o frio ainda tomava conta dos sempre animados pedalantes; o jeito foi fazer a foto tradicional do grupo matutino de sabado nas escadarias do local e começar a esquentar as cambitas!
Logo a animaçao foi tomando conta... o frio tornou-se suportavel, e contribuiu para o visual e a sensaçao ficarem num perfeito clima serrano... afinal, estavamos em direcao da Serra Dona Francisca, rodeada por belas cadeias de montanhas de nossa Mata Atlantica.
No meu entendimento, quando divulgou-se o roteiro para a cachoeira do Quiriri, eu imaginava o obvio, chegar ate o portao da propriedade que abriga a queda; que e o normal para qualquer um disposto a chegar perto da mesma, e que nao esteja disposto a fazer uma invasao...!!!
Porem, uma grata surpresa me esperava, exatamente no pe da Serra, fica a entrada do Quiriri; cerca de 50/100 metros a frente uma bela lanchonete/restaurante/hotel atende turistas que visitam a regiao. La fomos calorosamente recepcionados pela Elisa e seu irmao Eduardo(e seus pais); ja conhecidos de varios membros de nosso grupo. A grata surpresa para mim, e que o terreno que abriga a cachoeira do Quiriri pertence a familia da Elisa e Eduardo; na verdade a posse das terras eram de seus bisavos, que obviamente deixaram para seus herdeiros, 4 filhos; um destes, a mae da Elisa e Eduardo, dona do Hotel e Restaurante que fizemos o nosso lanche. Sendo assim pudemos ter acesso ao terreno e fazer a subida ate a cachoeira.
O planejamento do Wilson(Pedala Joinville) era pedalar ate onde fosse possivel, e depois com a ajuda do Eduardo, caminhar subindo ate o "corpo" da cachoeira. Vale ressaltar que a mata no local e nativa, fechada.
Bom, nao e necessario dizer que o animo de chegar perto desta queda acelerou o ritmo do grupo, a regiao e realmente belissima. Boa conversa e belas paisagens, casamento perfeito para uma boa pedalada.
Ao chegarmos proximo a propriedade, a Elisa contatou o caseiro da chacara que abriga a cachoeira; muito importante a presença dele...
Ao entrarmos na propriedade, com poucos metros pedalados, conseguimos ver, por meio das
bananeiras, a cachoeira ao longe... pedalamos pela "trilha" ate onde foi possivel, ali deixamos nossas bikes, os de sapatilha tiraram o clip, para começar a trip pelo mato!Quando olhei o tamanho do facao na cintura do caseiro achei um exagero... quando iniciamos a subida, por uma trilha praticamente inexistente entendi... algum movimento havia no local... Eduardo confirmou que muitos caçadores invadem a regiao para a caça, lamentavel; comecei a entender o porque o facao do caseiro era daquele tamanho, e fiquei contente de saber que nossas bikes estavam bem guardadas. A subida a pe realmente foi pesada, as luvas ajudaram a concluir o trajeto, devido as pedras a serem "escaladas", mas a recompensa foi grande... a i
mpressao que tenho e que as fotos nao retratam a grandeza do lugar.
mpressao que tenho e que as fotos nao retratam a grandeza do lugar.Agua limpissima, o frio ja nao incomodava, o sol a pino, ar mais que puro, som da queda... so atrapalhavam o "clima" todo, nossas risadas e gargalhadas... alias, foram muitas...
Espero poder levar meu filho um dia, perto de tamanha beleza, que felizmente esta em area privada.
Aproveito para agradecer a Elisa e ao Eduardo, guias e "proprietarios" que nos permitiram curtir a natureza assim tao perto!
Posto o link de minhas fotos no Picasa deste passeio:
http://picasaweb.google.com.br/decasun/08_05_31Quiriri#
domingo, 23 de novembro de 2008
Rio do Julio
Tao proximo... tao belo...
Rio do Julio; nome obviamente devido ao rio que cruza a regiao, passagem bela nos primeiros 14km, ate o Hotel das Hortencias, trecho este em que passamos pela barragem do Rio do Julio. Muita descida em trecho sinuoso, estrada de barro, um pouco arenosa, com "veneno" nas curvas. Diz-se que na regiao, muitas cobras, aranhas, capivaras e onças do mato podem ser vistas... felizmente, penso eu, vimos apenas uma caranguejeira gigante cruzando lentamente a rua... fugindo do calor e procurando abrigo na folhagem.
De fato, o calor de novembro era escaldante, por volta das 15hs.
A proposito, fomos cheios de alegria em 8 pedalantes, Marcelo com sua bike girafa(suspensao bomber, curso de 250mm), Leo, Marco, primo Rafael, Henrique, Bruno, Victor e eu; de carro subimos a Serra Dona Francisca, ate a entrada do Rio do Julio.
Apos a passagem pelos primeiros 14kms, algumas derrapagens em curvas, alguns galhos novos presos a bike... maxima de 52km/hs em 4 bikes, rs e mais de 1 biker "agarrou" o mato... como sai ileso, digo que felizmente fui um deles!
Inicia-se entao uma serrinha, com 8km muita lama devido a umidade, a mata e fechada, mas a estrada e larga, visto que muitos jipes passam pelo local.
Considerando a serrinha + a Serra Dona Francisca= estamos no topo de uma linda cadeia de montanhas da Mata Atlantica. A vista que se inicia quando se começa a descida no sentido da cidade de Schroeder e magnifica; por vezes voce se depara com o paredao a sua frente... distante a pelo menos 1km, mas imponente, imponente por natureza, mas fascinante quando voce percebe que esta praticamente na mesma altitude...
A quantidade de erosoes ao longo do trecho da descida e muito grande, da pra imaginar a quantidade de agua que por ali passou.
O gosto pela velocidade toma conta de pelo menos metade da turma, estes fatalmente nao escaparam de tombos, eu tive 2, mas todos sadios... se e que isso existe, rs.
Alem do visual ao "longe", passagem por corregos, por cachoeiras tiram o folego, ou melhor, repoe o folego.
Apos a chegada no centro de Schroeder, 6 pedalantes retornaram com os carros de apoio que aguardavam, eu e o primo Rafael retornamos pedalando, lamentavelmente com chuva, quer dizer, a historia para contar agora fica mais emocionante... mas no dia... Para nao dizer que o retorno foi perfeito, ele foi feito via Rodovia do Arroz, desde Guaramirim, ao inves de retornarmos pela Serra das Duas Mamas, a chuva e o cansaço nao permitiram.
Valeu cada minuto; cada pedalada.
Segue link das fotos:
http://picasaweb.google.com.br/decasun/07_11_10RioDoJulio#
Rio do Julio; nome obviamente devido ao rio que cruza a regiao, passagem bela nos primeiros 14km, ate o Hotel das Hortencias, trecho este em que passamos pela barragem do Rio do Julio. Muita descida em trecho sinuoso, estrada de barro, um pouco arenosa, com "veneno" nas curvas. Diz-se que na regiao, muitas cobras, aranhas, capivaras e onças do mato podem ser vistas... felizmente, penso eu, vimos apenas uma caranguejeira gigante cruzando lentamente a rua... fugindo do calor e procurando abrigo na folhagem.
De fato, o calor de novembro era escaldante, por volta das 15hs.
A proposito, fomos cheios de alegria em 8 pedalantes, Marcelo com sua bike girafa(suspensao bomber, curso de 250mm), Leo, Marco, primo Rafael, Henrique, Bruno, Victor e eu; de carro subimos a Serra Dona Francisca, ate a entrada do Rio do Julio.
Apos a passagem pelos primeiros 14kms, algumas derrapagens em curvas, alguns galhos novos presos a bike... maxima de 52km/hs em 4 bikes, rs e mais de 1 biker "agarrou" o mato... como sai ileso, digo que felizmente fui um deles!
Inicia-se entao uma serrinha, com 8km muita lama devido a umidade, a mata e fechada, mas a estrada e larga, visto que muitos jipes passam pelo local.
Considerando a serrinha + a Serra Dona Francisca= estamos no topo de uma linda cadeia de montanhas da Mata Atlantica. A vista que se inicia quando se começa a descida no sentido da cidade de Schroeder e magnifica; por vezes voce se depara com o paredao a sua frente... distante a pelo menos 1km, mas imponente, imponente por natureza, mas fascinante quando voce percebe que esta praticamente na mesma altitude...
A quantidade de erosoes ao longo do trecho da descida e muito grande, da pra imaginar a quantidade de agua que por ali passou.
O gosto pela velocidade toma conta de pelo menos metade da turma, estes fatalmente nao escaparam de tombos, eu tive 2, mas todos sadios... se e que isso existe, rs.
Alem do visual ao "longe", passagem por corregos, por cachoeiras tiram o folego, ou melhor, repoe o folego.
Apos a chegada no centro de Schroeder, 6 pedalantes retornaram com os carros de apoio que aguardavam, eu e o primo Rafael retornamos pedalando, lamentavelmente com chuva, quer dizer, a historia para contar agora fica mais emocionante... mas no dia... Para nao dizer que o retorno foi perfeito, ele foi feito via Rodovia do Arroz, desde Guaramirim, ao inves de retornarmos pela Serra das Duas Mamas, a chuva e o cansaço nao permitiram.
Valeu cada minuto; cada pedalada.
Segue link das fotos:
http://picasaweb.google.com.br/decasun/07_11_10RioDoJulio#
Rota dos Tropeiros
Viagens em grupo sao fantasticas...
Em geral, convenhamos os resultados sao mais positivos que negativos... porem uma viagem com varias pessoas e com resultado totalmente positivo... e fantastico!
Tive a oportunidade de participar com um grupo que vou chamar de seleto de um passeio a uma regiao proxima de Joinville, na verdade ja no estado do Parana, colonia Wittmarsun e Lapa: conhecido como Rota dos Tropeiros.
Fantastico passeio organizado pelo Laercio Baptista... realizado em um sabado e domingo, 24 e 25 de agosto de 2007.
Houve 2 single track simplesmente fantasticos... 1 apos o almoco(lanche) de sabado, e outro por uma estrada lisa de barro batido e pouco umido, apos o almoco de domingo... saudade de lembrar...
Posto aqui o link das fotos do passeio.
http://picasaweb.google.com.br/decasun/RotaDosTropeirosLapaPR#
http://picasaweb.google.com.br/decasun/RotaDosTropeirosLapaColoniaWitmarsumPR#
Algumas delas estao no slideshow ao lado.
Em geral, convenhamos os resultados sao mais positivos que negativos... porem uma viagem com varias pessoas e com resultado totalmente positivo... e fantastico!
Tive a oportunidade de participar com um grupo que vou chamar de seleto de um passeio a uma regiao proxima de Joinville, na verdade ja no estado do Parana, colonia Wittmarsun e Lapa: conhecido como Rota dos Tropeiros.
Fantastico passeio organizado pelo Laercio Baptista... realizado em um sabado e domingo, 24 e 25 de agosto de 2007.
Houve 2 single track simplesmente fantasticos... 1 apos o almoco(lanche) de sabado, e outro por uma estrada lisa de barro batido e pouco umido, apos o almoco de domingo... saudade de lembrar...
Posto aqui o link das fotos do passeio.
http://picasaweb.google.com.br/decasun/RotaDosTropeirosLapaPR#
http://picasaweb.google.com.br/decasun/RotaDosTropeirosLapaColoniaWitmarsumPR#
Algumas delas estao no slideshow ao lado.
...inicio...
Sou entusiasta do ciclismo a algum tempo, praticante desde a adolescencia, porem o "entusiasmo" começou mais tarde, quando a atividade começou a ser praticada somente por lazer.
O entusiaso nao tem limites, e se de algum modo eu entendia haver... bastou conhecer alguns membros, ou quem sabe para nao ser injusto, os maiores praticantes de ciclismo em Joinville, "ativistas" do Movimento Pedala Joinville para ver que o meu entusiasmo era humilde quando comparado com o de alguns.
Minhas atividades iniciaram pos um exame cardiologico em janeiro de 2007. Sempre pratiquei atividades fisicas, sempre... entenda-se ate 2001... squash e basquete especialmente; porem o ritmo de trabalho, casamento, e o comodismo tomaram conta ate que depois de muita insistencia, fui ate o cardiologista para receber alguns elogios convincentes...
Proximo deste periodo, estive recebendo algumas fotos de amigos que estavam praticando passeios em nossa bela regiao, e uma ponta de ciume espetava a consciencia. O Henrique especialmente me surpreendia semanalmente com fotos de nossa regiao que sempre tive curiosidade de conhecer, e que de algum modo MELHOR ele conheceu e ainda colaborou para a perda da Samantha... ahhh a Samantha... essa MANTA de gordura que insiste acompanhar os acomodados de plantao (rs).
Apos os convincentes elogios do Dr Marcelo, cardiologista, fui ate a Turnes Bike Shop, na epoca ainda nao conhecia os proprietarios, Paco e Ale, mas fui muito bem atendido e orientado para montar uma bike adequada para passeios em estradas de terra e asfalto (a ignorancia nao permitia conhecer o termo correto, rs XC...).
A recompensa foi imediata ao primeiro passeio.
Em um ano foram 3200km, a grande maioria deles com entusiastas do esporte, alguns, praticantes de longa data e eternos entusiastas... outros nem tao eternos, ciclistas de verao, ou meia estacao... sabe como e, no verao e muito quente, no inverno muito frio... a estes fica o incentivo, de quem se apaixonou por uma paixao antiga.
O entusiaso nao tem limites, e se de algum modo eu entendia haver... bastou conhecer alguns membros, ou quem sabe para nao ser injusto, os maiores praticantes de ciclismo em Joinville, "ativistas" do Movimento Pedala Joinville para ver que o meu entusiasmo era humilde quando comparado com o de alguns.
Minhas atividades iniciaram pos um exame cardiologico em janeiro de 2007. Sempre pratiquei atividades fisicas, sempre... entenda-se ate 2001... squash e basquete especialmente; porem o ritmo de trabalho, casamento, e o comodismo tomaram conta ate que depois de muita insistencia, fui ate o cardiologista para receber alguns elogios convincentes...
Proximo deste periodo, estive recebendo algumas fotos de amigos que estavam praticando passeios em nossa bela regiao, e uma ponta de ciume espetava a consciencia. O Henrique especialmente me surpreendia semanalmente com fotos de nossa regiao que sempre tive curiosidade de conhecer, e que de algum modo MELHOR ele conheceu e ainda colaborou para a perda da Samantha... ahhh a Samantha... essa MANTA de gordura que insiste acompanhar os acomodados de plantao (rs).
Apos os convincentes elogios do Dr Marcelo, cardiologista, fui ate a Turnes Bike Shop, na epoca ainda nao conhecia os proprietarios, Paco e Ale, mas fui muito bem atendido e orientado para montar uma bike adequada para passeios em estradas de terra e asfalto (a ignorancia nao permitia conhecer o termo correto, rs XC...).
A recompensa foi imediata ao primeiro passeio.
Em um ano foram 3200km, a grande maioria deles com entusiastas do esporte, alguns, praticantes de longa data e eternos entusiastas... outros nem tao eternos, ciclistas de verao, ou meia estacao... sabe como e, no verao e muito quente, no inverno muito frio... a estes fica o incentivo, de quem se apaixonou por uma paixao antiga.
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